A corrida dos brasileiros para a compra de dólares tem se tornado cada vez mais comum nesses últimos meses.
Parte dessa histeria tem sido causada pela instabilidade política no Brasil, onde por conta das eleições e de ainda não sabermos o rumo político brasileiro, os atores econômicos não se sentem à vontade para realizar investimentos de médio e longo prazo. Isso afeta tanto o cenário doméstico, onde a desaceleração da economia fica mais intensa, quanto o cenário externo, mexendo na balança de pagamentos e dificultando importações e investimentos no exterior.
O fato de não se saber até onde vai a desvalorização do real, e consequentemente a alta do dólar no Brasil, causa desconfiança na população, que como consequência tende a poupar mais e até mesmo buscar saídas do país.
Mas, uma vez comprados os dólares, se essa compra foi realizada para fins de poupança, resguardo da atual situação econômica, o que fazer? Colocar debaixo do colchão?
As alternativas que se apresentam nem sempre parecem tão sólidas, e têm deixado os brasileiros tão preocupados quanto o próprio Brasil.
O mercado de ações americano ainda é terra incógnita e assusta a maioria dos investidores brasileiros. A crise de 2008 continua fresca nas memórias, e a verdade é que o brasileiro, desconfiado que é das instituições, não sente-se confortável com esse tipo de investimento.
Um pouco mais amigáveis parecem ser os bonds do tesouro americano, mas são rendimentos que geram pouco retorno financeiro, por causa da taxa de juros americana, equivalente à Selic no Brasil, que é de 0,25% a.a.
Em contrapartida à atual situação política no Brasil, que vem mudando as estratégias econômicas para consertar erros cometidos durante os últimos anos, o governo americano se prepara para possíveis adversidades.
Em 2015, a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, previu uma possível deflação da economia americana em face da alteração da taxa de juros, que visa a correção monetária, levando em conta a alta emissão de moedas para suprimir a crise que se abateu sobre os EUA em 2008. Isso mostra o total comprometimento e competência das autoridades americanas em relação à própria economia, garantindo segurança aos investidores.
Para fugir das incertezas que pairam sobre o Brasil nos tempos atuais, uma alternativa que tem agradado um pouco mais aos brasileiros é a aquisição de imóveis nos Estados Unidos, em especial na Flórida. Além de bom investimento, dão aquela segurança por serem um bem palpável e, ainda por cima, podem ser desfrutados para férias.
E por que aplicar para o EB-5 com a alta do dólar?
E, por fim, uma opção para aqueles dólares que são salvos da atual situação econômica brasileira pode ser a participação em um Projeto do Programa de Visto de Investidor EB-5.
Basicamente, o aplicante EB-5 participa em um projeto que desenvolve lojas de franquias na indústria de restaurantes de fast food, e como “perk” recebe o green card, obtendo residência permanente para si e toda sua família nas terras do Tio Sam. O processo culmina com a conversão do green card permanente em cidadania para toda a família, se o aplicante assim o desejar. Nada mal, não é mesmo?
Quer saber mais sobre o EB-5 e a alta do dólar? Entre em contato conosco!
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